Este foi o ano que resolvei começar a ver mais filmes de animação japoneses, a minha êxtase por ‘Akira’ levou-me à descoberta do cyberpunk e de ‘Ghost in the Shell’ (1995) de Mamoru Oshii, vi-o mesmo com o propósito de me antecipar e preparar-me para o remake agora lançado, que ao contrário de muitas adaptações, agarra o lado zen da obra original e mistura-o com um lado
“Ghost in the Shell 2: Innocence” definitivamente não chega perto do sucesso do original. Francamente, até mantive uma expectativa alta quando vi que foi uma das poucas animações a serem exibidas no Festival de Cannes e a segunda, junto com “Persepolis” a competir pelo prêmio principal. Quando foi anunciado Ghost in the Shell em live action, e com Scarlet Johansson no papel da Major, houve um enorme rebuliço. Não é para menos, afinal, a história conta sobre um mundo futurista não muito distante, aonde as pessoas poderiam trocar órgãos defeituosos por partes cibernéticas, praticamente transformando os humanos em semi-androides. Ghost in the Shell é classificado no mesmo gênero que Akira, Berserk, Claymore, Battle Royale, Gantz, entre tantos outros títulos que já foram lançados no Brasil. Sua adaptação nos cinemas veio em 1995 com Mamoru Oshii e ela abalou as estruturas de como era visto a animação japonesa, da mesma maneira que Akira fez no passado. Ghost in the Shell não chega a apresentar uma história inovadora, mas se sustenta muito bem em seu mundo cyberpunk. É uma adaptação consistente a fim de satisfazer os fãs e entregar aos leigos algo compreensível e palpável, mesmo com a distância entre o mundo em que a história se passa e nossa realidade. Vale a pena conferir. E o que não está em nenhum dos dois em nada descaracteriza os personagens/séries. O filme é Ghost in the Shell do começo ao fim, incluindo uma coerente explicação para a "Major" não ser interpretada por uma atriz oriental, num raríssimo caso de respeito do cinema norte-americano aos fãs da obra original. por Eduardo Mafra A esperada versão live action do neo-clássico de animação japonesa Ghost in the Shell chegou aos cinemas já rodeada de controvérsias, além dos trailers que indicavam uma mudança do tom da obra original, também questões de ocidentalização da obra, já que a protagonista, a Major Motoko Kasunagi é vivida por uma atriz…
GHOST IN THE SHELL, THE [SHIROW MASAMUNE] on Amazon.com. *FREE* shipping on qualifying offers. GHOST IN THE SHELL, THE Ghost in the Shell è una delle serie più cult della cultura nipponica. Molti infatti la conoscono grazie al celebre film del 1995, ma molte persone non sanno dell'esistenza del fumetto cartaceo. Questo è sicuramente un manga di nicchia, che i veri appassionati della serie però devono assolutamente leggere. “Ghost in the Shell 2: Innocence” definitivamente não chega perto do sucesso do original. Francamente, até mantive uma expectativa alta quando vi que foi uma das poucas animações a serem exibidas no Festival de Cannes e a segunda, junto com “Persepolis” a competir pelo prêmio principal. Quando foi anunciado Ghost in the Shell em live action, e com Scarlet Johansson no papel da Major, houve um enorme rebuliço. Não é para menos, afinal, a história conta sobre um mundo futurista não muito distante, aonde as pessoas poderiam trocar órgãos defeituosos por partes cibernéticas, praticamente transformando os humanos em semi-androides. Ghost in the Shell é classificado no mesmo gênero que Akira, Berserk, Claymore, Battle Royale, Gantz, entre tantos outros títulos que já foram lançados no Brasil. Sua adaptação nos cinemas veio em 1995 com Mamoru Oshii e ela abalou as estruturas de como era visto a animação japonesa, da mesma maneira que Akira fez no passado. Ghost in the Shell não chega a apresentar uma história inovadora, mas se sustenta muito bem em seu mundo cyberpunk. É uma adaptação consistente a fim de satisfazer os fãs e entregar aos leigos algo compreensível e palpável, mesmo com a distância entre o mundo em que a história se passa e nossa realidade. Vale a pena conferir.
Ghost in the Shell é classificado no mesmo gênero que Akira, Berserk, Claymore, Battle Royale, Gantz, entre tantos outros títulos que já foram lançados no Brasil. Sua adaptação nos cinemas veio em 1995 com Mamoru Oshii e ela abalou as estruturas de como era visto a animação japonesa, da mesma maneira que Akira fez no passado. Ghost in the Shell não chega a apresentar uma história inovadora, mas se sustenta muito bem em seu mundo cyberpunk. É uma adaptação consistente a fim de satisfazer os fãs e entregar aos leigos algo compreensível e palpável, mesmo com a distância entre o mundo em que a história se passa e nossa realidade. Vale a pena conferir. E o que não está em nenhum dos dois em nada descaracteriza os personagens/séries. O filme é Ghost in the Shell do começo ao fim, incluindo uma coerente explicação para a "Major" não ser interpretada por uma atriz oriental, num raríssimo caso de respeito do cinema norte-americano aos fãs da obra original. por Eduardo Mafra A esperada versão live action do neo-clássico de animação japonesa Ghost in the Shell chegou aos cinemas já rodeada de controvérsias, além dos trailers que indicavam uma mudança do tom da obra original, também questões de ocidentalização da obra, já que a protagonista, a Major Motoko Kasunagi é vivida por uma atriz… A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell: 47 críticas dos espectadores. Em um mundo pós-2029, é bastante comum o aperfeiçoamento do corpo humano a partir de inserções tecnológicas. O
Ghost in the Shell não chega a apresentar uma história inovadora, mas se sustenta muito bem em seu mundo cyberpunk. É uma adaptação consistente a fim de satisfazer os fãs e entregar aos leigos algo compreensível e palpável, mesmo com a distância entre o mundo em que a história se passa e nossa realidade. Vale a pena conferir. E o que não está em nenhum dos dois em nada descaracteriza os personagens/séries. O filme é Ghost in the Shell do começo ao fim, incluindo uma coerente explicação para a "Major" não ser interpretada por uma atriz oriental, num raríssimo caso de respeito do cinema norte-americano aos fãs da obra original. por Eduardo Mafra A esperada versão live action do neo-clássico de animação japonesa Ghost in the Shell chegou aos cinemas já rodeada de controvérsias, além dos trailers que indicavam uma mudança do tom da obra original, também questões de ocidentalização da obra, já que a protagonista, a Major Motoko Kasunagi é vivida por uma atriz… A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell: 47 críticas dos espectadores. Em um mundo pós-2029, é bastante comum o aperfeiçoamento do corpo humano a partir de inserções tecnológicas. O O fluxograma é simples, Ghost in the Shell, se você quiser ver o standalone, tem duas temporadas e cada temporada, salvo engano, ganhou um filme resumo. Temos dois filmes do Ghost In The Shell, o clássico de 1995 (por aí) que pode ser visto de forma independente, assim como o segundo. E mesmo que seja um produto totalmente diferente do que vimos em 1995, que era algo para o público ocidental e não tentava atingir todos os públicos como este, que entrega tudo mastigado para o seu público, esta nova abordagem de ”Ghost in the Shell” funciona como o início de uma franquia. Este foi o ano que resolvei começar a ver mais filmes de animação japoneses, a minha êxtase por ‘Akira’ levou-me à descoberta do cyberpunk e de ‘Ghost in the Shell’ (1995) de Mamoru Oshii, vi-o mesmo com o propósito de me antecipar e preparar-me para o remake agora lançado, que ao contrário de muitas adaptações, agarra o lado zen da obra original e mistura-o com um lado
Finalmente a aguardada adaptação hollywoodiana de "Ghost in the Shell" (para abreviar GitS - me recuso a usar o subtítulo em protuguês) chegou aos cinemas brasileiros, trazendo como protagonista a nossa musa geek Scarlett Johansson - escalação essa que gerou polêmica, mas que teve uma boa explicação
No entanto nem sempre essas obras são modernas e as vezes foram lançadas há muitos anos. Hoje vou finalmente falar sobre uma dessas obras o mangá de Ghost in the Shell, que eu já tinha falado aqui no blog sobre o meu primeiro contato com o filme de 1995.